«Questões para análise
1. Kass escreve que “as perspectivas técnica, liberal e meliorista, ignoram o profundo significado antropológico, social e ontológico de criar uma nova vida”. Que significados profundos são esses e por que é que pensa que estas perspectivas os ignoram?
1. Kass escreve que “as perspectivas técnica, liberal e meliorista, ignoram o profundo significado antropológico, social e ontológico de criar uma nova vida”. Que significados profundos são esses e por que é que pensa que estas perspectivas os ignoram?
2. De acordo com Kass, a clonagem “representa uma forma de despotismo”. Porquê? Será correcto? Porquê?
3. Por que acredita Kass que as formas superiores de vida animal seriam impossíveis sem a reprodução sexual? Que papel desempenha esta crença na sua crítica à clonagem?
4. De acordo com Kass, a clonagem “cria problemas sérios de identidade e individualidade”. Que problemas são esses? Quão sérios pensas que são?
5. Ao discutir a perspectiva que o nosso direito à liberdade reprodutiva garante o direito à clonagem, Kass refere que se trata “de um exemplo perfeito da lógica do declive ardiloso”. Porquê? Concorda?
6. Embora aceite que a pesquisa de embriões jovens clonados seja promissora, Kass acredita que essa pesquisa deve ser proibida. Porquê? Acha que as razões que Kass apresenta são adequadas para sustentar esta crença?
7. Será mais correcto pensar a clonagem como reprodução ou como manufactura?»
Olen, Jeffrey & Barry, Vincent (2002). Applying Ethics. A text with readings. Belmont: Wadsworth, p. 87 (traduzido e adaptado por Vítor João Oliveira)
Sem comentários:
Enviar um comentário